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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Os princípios da industrialização e o aço (artigo)


A Revolução Industrial, iniciada no século XVIII, e seu desenrolar nos seguintes trouxe não apenas novos conceitos como produção em série e linha de montagem, mas também novos tipos de material e tecnologia. Um grande número de invenções era introduzido, simultaneamente, no cotidiano das pessoas, trazendo consigo novas tipologias arquitetônicas para atender as suas demandas de espaço físico e compor os sistemas de transporte e parques industriais que surgiam como temas das cidades.
 
O ferro fundido foi largamente usado como material estrutural a partir da industrialização dos processos e da invenção dos maquinários. Um registro de patente de Sir Henry Bessemer (1813-1898) em 1855, portanto dentro do cenário das invenções industriais, transformou-o num material com qualidades estruturais ainda mais interessantes, provavelmente já inseridas nas disciplinas que abordam as características mecânicas do aço. A operação seria insuflar oxigênio na solução incandescente de ferro fundido retirado dessa grande parte do carbono presente em sua constituição, trazendo mais “flexibilidade” ou “ductibilidade” à sua consistência. O aço é basicamente o material resultante desse processo que pode ser sofisticado e conduzido às mais diversas direções pela metalurgia. Tal direcionamento origina os diferentes tipos de aço conhecidos.
As características estruturais do aço de ter maior resistência que o ferro fundido a esforços de tração, torção ou flexão sem romper-se bruscamente são as principais responsáveis pela mudança estética das obras que passam a utilizá-lo em relação àquelas que se valiam do ferro fundido como material estrutural. Os elementos formais comuns às estruturas em ferro são praticamente os mesmos das construções não-metálicas que as precedem como arcos plenos e elementos verticais sujeitos principalmente à compressão, como na ponte em Coalbrookdale, a pioneira das construções metálicas.
 
 
 
 
 
 
 
 


 
 
 

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Concreto Leve Estrutural


Este livro sistematiza a produção científica do autor, compreendida entre 1999 e 2009 , sobre a temática de concretos leves estruturais. A modesta publicação nacional e os indicativos da alta viabilidade técnica e econômica dos concretos leves em alguns setores da construção civil motivaram o interesse do autor pelo melhor entendimento das modificações na dosagem, na produção, nas propriedades bem como na microestrutura do concreto com a substituição dos agregados convencionais por argila expandida. A contribuição esperada deste livro refere-se, dessa forma, ao melhor entendimento do desempenho das propriedades do concreto com agregados leves nacionais, visando sua correta utilização.

 
 
formato: pdf
tamanho: 32 MB




sábado, 20 de fevereiro de 2016

LIVRO - TÉCNICAS DE PAVIMENTAÇÃO - WLASTERMILER

O volume II sobre técnicas de pavimentações apresenta os procedimentos necessários para cálculo, especificação e execução dos pavimentos. 


Entre outros assuntos, são abordados a regularização do subleito, a estabilização do solo, os equipamentos utilizados, os ensaios e os tratamentos superficiais, além de temas como imprimadura e misturas betuminosas. Quanto à execução, o livro explica como devem ser feitas a dosagem, a concretagem, o acabamento e a construção de juntas. Também são apresentados os tipos de cura e o tempo de abertura ao tráfego.

O livro trata ainda de temas como conservação, drenagem, estabilização e calçamentos com paralelepípedos e blocos de concreto, além de experiências de pavimentação realizadas em outros países.




formato: pdf
tamanho: 61 MB

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Dicionário Ilustrado de Arquitetura


A arquitetura brasileira acumulou, através do tempo, formas e imagens variadas, expressão dos valores estéticos e exigências funcionais da sociedade em diferentes momentos. A essa intensidade e diversidade corresponde um vasto vocabulário arquitetônico, nem sempre conhecido por aqueles que o utilizam. No tempo e no espaço, em regiões diversas, muitos dos seus termos tendem a sofrer alterações de significado,  dando margem a frequentes confusões no seu uso. O conhecimento da terminologia arquitetônica correta é dispensável para quem idealiza e para quem executa a obra.

Por envolver uma ordenação plástica aliada a uma concepção técnica e funcional, na arquitetura se incluem expressões das artes visuais - a escultura, a pintura e o desenho - e da engenharia. Essa multiplicidade amplia os limites de aplicação do seu vocabulário. A proposta cesta publicação é responder de uma forma simples e didática às necessidades de apreensão de termos arquitetônicos e construtivos por profissionais variados ligados a
esta área, captando a arquitetura como uma unidade, abrangendo o seu campo teórico,
artístico e sua ação concreta: o construir.





 
 
formato: pdf
tamanho: 107 MB

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

MANUAL DE OBRAS PUBLICAS - TCU br

 
“Obras Públicas: Recomendações Básicas para a Contratação e Fiscalização de Obras de Edificações Públicas” é uma publicação do Tribunal de Contas da União (TCU) que se destina a oferecer orientação aos órgãos e entidades da Administração Pública quanto aos procedimentos a serem adotados na execução de obras, desde a licitação até a construção, passando pela elaboração de projetos e pela respectiva fiscalização.
 
Para alcançar esse objetivo, parcela significativa do conteúdo traduz-se na apresentação da mais atualizada legislação e jurisprudência sobre o tema. Desde a última edição, lançada em 2013, diversas normas aplicáveis foram editadas, que ora são apresentadas no capítulo 10 desta 4ª edição. Além da atualização da legislação, a edição traz novos enunciados de súmulas e deliberações da Corte de Contas relacionadas a obras públicas.
Publicação de referência desde o seu lançamento, em 2001, a obra conserva,
na edição atual, as apresentações que estamparam as edições anteriores, sendo que aquela elaborada em 2009, pelo então presidente do TCU, Ministro Ubiratan Aguiar, dá-nos a dimensão histórica do trabalho ora divulgado, razão pela qual fazemos questão de que permaneça reproduzida nesta edição.






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tamanho: 3,5 MB