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segunda-feira, 6 de julho de 2015

TCPO 2010 - Composições Orçamentaria - pdf

A indústria da construção civil passa por um longo ciclo de transformação no que se refere aos processos, tecnologias e metodologias de execução, com reflexos imediatos no aumento da produtividade e na capacitação de pessoal.


A ideia é aprimorar o conhecimento sobre as faixas de produtividade em diferentes empresas e em várias tipologias de construção. Contamos, nesse sentido, com a importante colaboração do professor Ubiraci Espinelli Lemes de Souza, Doutor e Livre-Docente em Construção Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, que coletou vários dados para a determinação das
tabelas de "Produtividade Variável". 



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tamanho: 231 MB

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Este livro é um ótima guia para criação de composição de custos, dando parâmetros diretos e bem formulados.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Livro - GALPÕES PARA USO GERAIS

Lançado em 1987, o manual de Galpões Para Usos Gerais, obra referência de consulta e guia para o desenvolvimento de centenas, talvez milhares, de projetos de edifícios industriais para fábricas, armazéns, centros de distribuição e obras similares em estruturas de aço. Esse trabalho foi baseado na ABNT NBR 8800:1986,que no ano de 2008 foi totalmente atualizada e modernizada.







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tamanho: 13 MB



Um novo Manual de Galpões para Usos Gerais, que apresente o processo de acordo com a ABNT NBR 8800 de 2008, está sendo introduzido. Dentre os destaques dessa nova publicação, estão:

- O uso da análise de segunda ordem para determinação da deslocabilidade da estrutura, e os esforços para verificar os elementos;

- Uma única curva para a determinação da capacidade resistente dos perfis sujeitos a compressão.

Em razão destas e de muitas outras novidades, foi necessário renovar ou reescrever totalmente este manual para galpões, tudo conforme as prescrições da ABNT NBR 8800:2008. Serão usados aqui perfis laminados e/ou soldados, embora seja de uso comum usar terças de cobertura e tapamento em perfis conformados a frio. O dimensionamento destes tipos de perfis é prescrito na ABNT NBR 14762:2010.

Para o dimensionamento em situação de incêndio, devem-se consultar as normas ABNT NBR 14323 e ABNT NBR 14432, que estabelecem as exigências de resistência ao fogo dos elementos construtivos. 
Na análise da estrutura foram usados programas computacionais para avaliar os efeitos de segunda ordem, tal como preconizado pela nova NBR 8800. 

quinta-feira, 2 de julho de 2015

PROJETO DE EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL

PROJETO DE EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL



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A alvenaria é um material de construção tradicional que tem sido usado há milhares de anos. Em suas formas primitivas a alvenaria foi construída tipicamente com tijolos de barro de baixa resistência ou de pedra, sendo o projeto baseado em métodos empíricos. Ao longo do tempo, foram desenvolvidas unidades de cerâmica cozida e de outros materiais de alta resistência, no entanto a aplicação de métodos empíricos de projeto e construção se manteve até o século 20. Apenas recentemente a alvenaria passou a ser tratada como um verdadeiro material de engenharia, passando o projeto dessas estruturas a ser baseado em princípios científicos rigorosos. Esse fato foi influenciado por um aumento significativo na pesquisa básica e aplicada ao longo dos últimos 50 anos. 









O presente texto compreende uma atual e ampla cobertura dos vários aspectos do projeto estrutural e reflete o estado da arte do projeto e prática de alvenaria no Brasil. Uma vez que os princípios do projeto da alvenaria são universais, grande parte do material apresentado é igualmente aplicável à construção em alvenaria em outros países, particularmente naqueles em que as ações sísmicas não são dominantes no projeto. O livro é relevante não apenas para alunos, como também para pesquisadores e
engenheiros projetistas, e vem se juntar ao relativamente reduzido número de textos amplos sobre
projeto de alvenaria disponíveis na literatura mundial.

DESENHO ARQUITETÔNICO BÁSICO

O desenho arquitetônico é uma forma de expressão, assim como a comunicação verbal ou escrita, que utiliza linhas, traçados, números, símbolos e indicações textuais, normatizadas internacionalmente, para representar de forma bidimensional a forma espacial de um projeto.



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A compreensão do desenho arquitetônico exige conhecimento da metodologia de representação e treinamento específico. Na prática, interpreta-se o desenho técnico fazendo-se a leitura da figura bidimensional, visualizando-se a forma tri-dimensional. 

O desenho técnico vem evoluindo gradativamente através dos tempos, desde as antigas plantas e elevações de catedrais do século XV, feitas pelo processo manual no próprio local da obra, até os dias de hoje, com o uso de recursos tecnológicos computacionais. 

Os desenhos podem ser classificados em dois tipos: a) os projetivos, que resultam de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às perspectivas, e b) os não projetivos. desenhos resultantes de cálculos algébricos (gráficos, diagramas, fluxogramas etc.). 

A padronização do desenho arquitetônico acompanha a evolução das etapas do projeto. Na fase de concepção do projeto, os desenhos são usualmente feitos à mão são os chamados "croquis". As etapas de elaboração dos desenhos dividem-se em três fases: estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo. Para cada fase, o desenho necessita de informações específicas e detalhadas de acordo com as necessidades do projeto atendendo às normas, às exigências legais e aos detalhes construtivos. 




O desenho arquitetônico é uma linguagem gráfica padronizada para facilitar a relação entre os consumidores, produtores, engenheiros, arquitetos, empreiteiros e clientes. A padronização é feita por cada país e todo o território a adota. No Brasil, as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, fundada em 1940. Existe a norma internacional, a International Organization for Standardization - ISO, criada para facilitar o intercâmbio de produtos e serviços entre diferentes nações. A ISO foi criada por órgãos responsáveis pela normatização em cada país.